
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
" Preguiça de sofrer"- Zuenir Ventura

sábado, 28 de novembro de 2009
"Kit do Psicopedagogo"
Este kit deve acompanhá-lo durante toda a sua caminhada enquanto ensinante e aprendente.
Uma lupa, para que você possa ampliar seu campo de visão e enxergar além das aparências;
Um fone que lhe faça parar e dedicar boa parte de seu tempo a ouvir com atenção;
Um microfone que amplie sua voz para que fale na hora certa e mantenha-se sempre em movimento/ação;
Um bloquinho de anotações e lápis são muito importantes para que escreva seus mais profundos pensamentos e as novas idéias que
surgirem... e não se esqueça de registrar as emoções que viverá !
E lembre-se de pensar e agir sempre com o coração pois os vínculos criados e as atitudes tomadas com afeto são para toda a vida e fazem a nossa caminhada juntos ser mais leve, agradável e feliz!
Sucesso, paz e felicidade!
Carla Elizei
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
"Aluno ouropretano é eleito um dos melhores estudantes de geografia do país pelo Desafio National Geographic"

O mineiro de Ouro Preto Hugo Demattos Nogueira, 15 anos, estudante do Colégio Arquidiocesano, conquista o terceiro lugar no 2º Desafio National Geographic - Viagem do Conhecimento, deixando o Estado de Minas Gerais, pelo segundo ano consecutivo, entre os três melhores na competição estudantil de geografia que, neste ano, foi disputada por 276 mil alunos das redes de ensino pública e privada de todo o Brasil.
Em 2008, o estudante mineiro Rodolfo Francisco Marques foi o grande vencedor do 1º Desafio National Geographic - Viagem do Conhecimento.
A Fase Nacional do desafio, realizada na capital paulista, reuniu os 20 alunos que atingiram as melhores notas nas duas fases anteriores, e incluiu visitas a museus e locais históricos, e a realização de duas provas. Na agenda de passeios, uma visita a Paranapiacaba, em Santo André/SP, foi à atividade em campo e tema da segunda e última prova da competição.
Realizada no auditório do edifício da Editora Abril, em São Paulo, na noite de sábado, 14 de novembro, a cerimônia de premiação condecorou os três primeiros colocados da competição: o primeiro lugar ficou com Lucas Silva Souza, 15 anos, representante do Colégio Termomecânica, de São Bernardo do Campo/SP; o segundo foi Izaú Gomes Querino Rodrigues Neto, 15 anos, do Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, de Brasília/DF; e o terceiro, Hugo Demattos Nogueira, 15 anos, do Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto/MG.
Além dos seus responsáveis, os alunos estavam acompanhados por seus professores de geografia, fundamentais na participação no 2º Desafio National Geographic: Antonio Ive Marinheiro, de São Bernardo do Campo/SP, Alba Maria Cúrcio Ferreira, de Brasília/DF, e Márcio Moreira II , de Ouro Preto/MG. Os três vencedores ganharam pacotes de 7 dias no Resort Rio Quente, em Caldas Novas, Goiás, prêmios foram doados pelo Resort Rio Quente e pela TAM.
Todos os 20 finalistas, estudantes do ensino médio e fundamental de várias partes do Brasil, receberam suas medalhas de melhores estudantes de geografia do país. A segunda edição do Desafio National Geographic contou também com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio do Instituto Claro.
A competição estudantil, idealizada pela Editora Abril e a revista National Geographic Brasil, busca despertar nos jovens estudantes o interesse pelo conhecimento geográfico e pela chamada "cultura de viagem" em todas as suas fases.
No dia 20 de novembro, as provas e gabaritos da Fase Final serão divulgados no site oficial:www.viagemdoconhecimento.com.br
Fonte: Rede Pitágoras
" A arte de ser feliz- Frei Betto"

“Tem gente que gosta de corrida de carros, de cavalos, de barcos. Gente que ama fazer tricô, escalar montanhas, meditar hoooooras a fio; gosta de ler, de ser médico, jornalista, político até. Puxa vida... como admiro isso. A vida frenética das cidades pulsa em algumas pessoas, e a vida pacata do campo, em outras.
“ Um dia você disse que gostaria de ser semente. Refleti sobre e... nada aconteceu. O ritual inevitável da convivência e tudo o que envolve as relações interpessoais, somados a um bom astral, já cuidam disso. Queria me apaixonar. Ter um hobby. Qualquer um.
“Alegrias são muitas. Tenho o sorriso fácil... Mas a felicidade é coisa rara, de frágeis e preciosos momentos. Tenho uma implicância danada com aquela música do Zeca Pagodinho que diz: “... deixa a vida me levar... vida leva eu..." Quero sentir um sentido. A vida, o planeta, a diversidade religiosa, etc, são assombrosos de tanto infinito. Mas permaneço no raso. Sem querer explorar o seu tempo e os seus insights... digo: gostaria de saber o que você teria a dizer sobre isso.”
Fiquei pensativo. Há pessoas que me julgam portador de respostas para os impasses da vida. Mal sabem elas quantos acumulos em minha trajetória. Contudo, sei o que é felicidade. Difere da alegria. Felicidade é um estado de espírito, é estar bem consigo, com a natureza, com Deus. Com os outros, nem sempre. As relações humanas são amorosamente conflitivas. Invejas, mágoas, disputas, mal-entendidos, são pedras no sapato.
Alegria é algo que se experimenta eventualmente. Uma pessoa pode ser feliz sem parecer alegre. E conheço muitos que esbanjam alegria sem me convencerem de que são felizes.
Após meditar sobre a consulta de minha amiga, respondi: “Querida X: diria que a primeira coisa é sair da toca... Enturmar-se com quem já encontrou algum sentido na vida: a equipe de jogo de xadrez, a turma do cinema de arte em casa, o grupo político, a ONG da solidariedade etc. É preciso enturmar-se, sentir a emulação que vem da comunidade, dos outros, esse entusiasmo que, se hoje falta em mim, exala do companheiro ao lado...
“ Você pode encontrar a paixão de viver em mil atividades: ler histórias num asilo, ajudar voluntariamente num hospital pediátrico, costurar para uma creche ou participar de um partido político, um grupo de apoio a movimentos sociais; alfabetizar domésticas e porteiros de prédios ou se dedicar a pesquisar a história do candomblé ou por que tantos jovens buscam na droga a utopia química que não encontram na vida.
“Mas, sobretudo, sugiro mergulhar numa experiência espiritual. Mergulhar. É o que, agora, nesta manhã luminosa de Cruz das Almas (BA), me vem à cabeça e ao coração.”
O sábio professor Milton Santos, que não tinha crença religiosa, frisava que a felicidade se encontra nos bens infinitos. No entanto, a cultura capitalista que respiramos centra a felicidade na posse de bens finitos. Ora, a psicanálise sabe que o nosso desejo é infinito, insaciável. E a teologia identifica Deus como o seu alvo.
Ninguém mais feliz, na minha opinião, do que os místicos. São pessoas que conseguem direcionar o desejo para dentro de si, ao contrário da pulsão consumista que faz buscar a satisfação do desejo naquilo que está fora de nós. O risco, ao não abraçar a via do Absoluto, é enveredar-se pela do absurdo.
Como o Mercado, que tudo oferece em sedutoras embalagens, ainda não foi capaz de ofertar o que todos nós mais buscamos – a felicidade -, então tenta nos incutir a idéia de que a felicidade resulta da soma dos prazeres. Possuir aquele carro, aquela casa, fazer aquela viagem, vestir aquela roupa... nos tornará tão felizes quanto o visual dos atores e atrizes que aparecem em peças publicitárias.
Tenho certeza de que nada torna uma pessoa mais feliz do que empenhar-se em prol da felicidade alheia: isto vale tanto na relação íntima quanto no compromisso social de lutar pelo “outro mundo possível”, sem desigualdades gritantes e onde todos possam viver com dignidade e paz.
O direito à felicidade deveria constar na Declaração Universal dos Direitos Humanos. E os países não deveriam mais almejar o crescimento do PIB, e sim do FIB – a Felicidade Interna Bruta.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
" Adolescência e identidade"

Fonte: Bolg:Rosely Sayão
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Poesia- Fernando Pessoa

Como é por dentro outra pessoa?
Nada sabemos da alma
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
"Estudo indica terapia para Síndrome de Down"

Brasília - Remédios já disponíveis no mercado para tratar depressão e déficit de atenção poderão servir para diminuir os problemas de memória e aprendizado que costumam acompanhar o desenvolvimento de pessoas com síndrome de Down.
É o que mostra um estudo publicado hoje na revista "Science Translational Medicine". Pesquisadores nos Estados Unidos testaram os medicamentos em camundongos geneticamente modificados para desenvolver uma forma da síndrome própria de roedores.
A alteração genética dificulta a memorização de informações contextuais e espaciais. Para seres humanos, isso pode significar um problema quando a pessoa conhece ambientes complexos como uma nova vizinhança ou um shopping center. Para as cobaias com deficiência, operações como a construção de ninhos são prejudicadas: ao ser transferido para uma nova gaiola, o animal não consegue adaptar o novo espaço físico.
Tudo levava a crer que o problema estava restrito ao hipocampo, região do cérebro responsável pelas memórias espaciais. Em geral, pessoas com síndrome de Down possuem ótimo desempenho em testes relacionados à memorização de sensações visuais, auditivas ou olfativas, operação coordenada por outra região do cérebro: a amígdala.
Para formar memórias no hipocampo, tanto seres humanos como roedores necessitam de um neurotransmissor chamado noradrenalina, produzido nos neurônios do locus coeruleus, outra região do sistema nervoso central. Os cientistas descobriram que, como nos humanos, as cobaias com síndrome de Down também apresentam um processo de degeneração no locus coeruleus, que prejudica a produção de noradrenalina.
Para corrigir o problema, utilizaram remédios que promovem a produção de noradrenalina no cérebro. Poucas horas depois de receber os medicamentos, os camundongos já apresentavam um comportamento semelhante ao de outras cobaias. Ao serem transferidos para novos hábitats, realizavam um rápido reconhecimento e começavam a construir um novo ninho.
"Ficamos surpresos com a rapidez do efeito das drogas", afirma Ahmad Salehi, principal autor do trabalho e pesquisador da Universidade Stanford. Mas ele sublinha que o efeito também cessava com igual rapidez quando o remédio era totalmente assimilado pelo corpo. Ele acredita que a existência de drogas já aprovadas, capazes de interferir na produção da noradrelina, poderá apressar os testes clínicos. Mesmo assim, preferiu não realizar nenhuma previsão de quando a terapia estaria disponível.
Fonte: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"A crise segundo Albert Einstein"

quarta-feira, 18 de novembro de 2009
" Reverência ao destino"- Carlos Drummond de Andrade

sábado, 14 de novembro de 2009
"Honrar pai e mãe"- Lya Luft
