sábado, 25 de maio de 2024

                                                             Um voo em outro cenário


        Estamos em 2024, faz tempo que não venho aqui. Entretanto, falar, escrever ou até informar requer o que dizer e pra quem dizer. O tempo não passa rápido quando se trata de dilemas na adolescência. Eu com quase 70 anos e minha neta com 12 anos. Quantas coisas a aprender. Na verdade, tenho mais dois netos mais novos, ainda na fase da observação. Já a minha neta mais velha, está na fase das descobertas, da curiosidade e tentando compreender o mudo dos adultos.

        Conversar com os netos é sempre prazeroso e valioso. Como a visão das crianças é sempre afetuosa e generosa. 

      Minha neta me fala da escola, das suas preocupações e dúvidas. O engraçado é que nesse momento a maior preocupação dela é se preocupar com a professora que não terminou o conteúdo do bimestre. Ela ainda não consegue se distanciar dos fatos que ocorrem independente dela. E aí sofre, e chora por não poder mudar a situação. Por isso, se sente frágil. Não sabe ela que essa é a sua grande força, é esse gesto ou sentimento que a torna grande, afetuosa e generosa.

        Os adolescentes devem sempre apreciar a vida com o olhar de quem está investigando o passado, a esperança e a vivência dos mais velhos. O porta retrato da mesinha de cabeceira deve sempre ser renovado. Ela traz um novo colorido e novas fontes de alegria.

     A escola é um dos palcos a ser percorrido, mas não o único! 

    Viva com intensidade e descubra novas fontes de alegria. Sorria sempre, sorrisos francos e sinceros.

    E seja eternamente grata pela suas experiências. E forte e intensa em tudo que faz. Algum dia essas frases farão sentido!

         Da Vovó!

        

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

 Bom dia!
Feliz Ano Novo!!!
Esse texto é muito expressivo. Espero que gostem!

QUARTA, 22/04/2015, 22:16

Mensagem do ministro do STF emociona internautas e viraliza no Facebook

Luis Roberto Barroso foi patrono de uma turma de formandos em Direito e fez o discurso durante colação de grau.Foram 47 mil curtidas em apenas dois dias.

Leia o texto na íntegra:
A vida e o Direito: breve manual de instruções
I. Introdução

Eu poderia gastar um longo tempo descrevendo todos os sentimentos bons que vieram ao meu espírito ao ser escolhido patrono de uma turma extraordinária como a de vocês. Mas nós somos – vocês e eu – militantes da revolução da brevidade. Acreditamos na utopia de que em algum lugar do futuro juristas falarão menos, escreverão menos e não serão tão apaixonados pela própria voz.

Por isso, em lugar de muitas palavras, basta que vejam o brilho dos meus olhos e sintam a emoção genuína da minha voz. E ninguém terá dúvida da felicidade imensa que me proporcionaram. Celebramos esta noite, nessa despedida provisória, o pacto que unirá nossas vidas para sempre, selado pelos valores que compartilhamos.

É lugar comum dizer-se que a vida vem sem manual de instruções. Porém, não resisti à tentação – mais que isso, à ilimitada pretensão – de sanar essa omissão. Relevem a insensatez. Ela é fruto do meu afeto. Por certo, ninguém vive a vida dos outros. Cada um descobre, ao longo do caminho, as suas próprias verdades. Vai aqui, ainda assim, no curto espaço de tempo que me impus, um guia breve com ideias essenciais ligadas à vida e ao Direito.

II. A regra nº 1

No nosso primeiro dia de aula eu lhes narrei o multicitado "caso do arremesso de anão". Como se lembrarão, em uma localidade próxima a Paris, uma casa noturna realizava um evento, um torneio no qual os participantes procuravam atirar um anão, um deficiente físico de baixa altura, à maior distância possível. O vencedor levava o grande prêmio da noite. Compreensivelmente horrorizado com a prática, o Prefeito Municipal interditou a atividade.

Após recursos, idas e vindas, o Conselho de Estado francês confirmou a proibição. Na ocasião, dizia-lhes eu, o Conselho afirmou que se aquele pobre homem abria mão de sua dignidade humana, deixando-se arremessar como se fora um objeto e não um sujeito de direitos, cabia ao Estado intervir para restabelecer a sua dignidade perdida. Em meio ao assentimento geral, eu observava que a história não havia terminado ainda.

E em seguida, contava que o anão recorrera em todas as instâncias possíveis, chegando até mesmo à Comissão de Direitos Humanos da ONU, procurando reverter a proibição. Sustentava ele que não se sentia – o trocadilho é inevitável – diminuído com aquela prática. Pelo contrário.

Pela primeira vez em toda a sua vida ele se sentia realizado. Tinha um emprego, amigos, ganhava salário e gorjetas, e nunca fora tão feliz. A decisão do Conselho o obrigava a voltar para o mundo onde vivia esquecido e invisível.

Após eu narrar a segunda parte da história, todos nos sentíamos divididos em relação a qual seria a solução correta. E ali, naquele primeiro encontro, nós estabelecemos que para quem escolhia viver no mundo do Direito esta era a regra nº 1: nunca forme uma opinião sem antes ouvir os dois lados.

III. A regra nº 2

Nós vivemos em um mundo complexo e plural. Como bem ilustra o nosso exemplo anterior, cada um é feliz à sua maneira. A vida pode ser vista de múltiplos pontos de observação. Narro-lhes uma história que li recentemente e que considero uma boa alegoria. Dois amigos estão sentados em um bar no Alaska, tomando uma cerveja. Começam, como previsível, conversando sobre mulheres. Depois falam de esportes diversos. E na medida em que a cerveja acumulava, passam a falar sobre religião. Um deles é ateu. O outro é um homem religioso. Passam a discutir sobre a existência de Deus. O ateu fala: "Não é que eu nunca tenha tentado acreditar, não. Eu tentei. Ainda recentemente. Eu havia me perdido em uma tempestade de neve em um lugar ermo, comecei a congelar, percebi que ia morrer ali. Aí, me ajoelhei no chão e disse, bem alto: Deus, se você existe, me tire dessa situação, salve a minha vida". Diante de tal depoimento, o religioso disse: “Bom, mas você foi salvo, você está aqui, deveria ter passado a acreditar". E o ateu responde: "Nada disso! Deus não deu nem sinal. A sorte que eu tive é que vinha passando um casal de esquimós. Eles me resgataram, me aqueceram e me mostraram o caminho de volta. É a eles que eu devo a minha vida". Note-se que não há aqui qualquer dúvida quanto aos fatos, apenas sobre como interpretá-los.

Quem está certo? Onde está a verdade? Na frase feliz da escritora Anais Nin, “nós não vemos as coisas como elas são, nós as vemos como nós somos”. Para viver uma vida boa, uma vida completa, cada um deve procurar o bem, o correto e o justo. Mas sem presunção ou arrogância. Sem desconsiderar o outro. 

Aqui a nossa regra nº 2: a verdade não tem dono.

IV. A regra nº 3

Uma vez, um sultão poderoso sonhou que havia perdido todos os dentes. Intrigado, mandou chamar um sábio que o ajudasse a interpretar o sonho. O sábio fez um ar sombrio e exclamou: "Uma desgraça, Majestade. Os dentes perdidos significam que Vossa Alteza irá assistir a morte de todos os seus parentes". Extremamente contrariado, o Sultão mandou aplicar cem chibatadas no sábio agourento. Em seguida, mandou chamar outro sábio. Este, ao ouvir o sonho, falou com voz excitada: "Vejo uma grande felicidade, Majestade. Vossa Alteza irá viver mais do que todos os seus parentes". Exultante com a revelação, o Sultão mandou pagar ao sábio cem moedas de ouro. Um cortesão que assistira a ambas as cenas vira-se para o segundo sábio e lhe diz: "Não consigo entender. Sua resposta foi exatamente igual à do primeiro sábio. O outro foi castigado e você foi premiado". Ao que o segundo sábio respondeu: "a diferença não está no que eu falei, mas em como falei".

Pois assim é. Na vida, não basta ter razão: é preciso saber levar. É possível embrulhar os nossos pontos de vista em papel áspero e com espinhos, revelando indiferença aos sentimentos alheios. Mas, sem qualquer sacrifício do seu conteúdo, é possível, também, embalá-los em papel suave, que revele consideração pelo outro. 

Esta a nossa regra nº 3: o modo como se fala faz toda a diferença.

V. A regra nº 4

Nós vivemos tempos difíceis. É impossível esconder a sensação de que há espaços na vida brasileira em que o mal venceu. Domínios em que não parecem fazer sentido noções como patriotismo, idealismo ou respeito ao próximo. Mas a história da humanidade demonstra o contrário. O processo civilizatório segue o seu curso como um rio subterrâneo, impulsionado pela energia positiva que vem desde o início dos tempos. Uma história que nos trouxe de um mundo primitivo de aspereza e brutalidade à era dos direitos humanos. É o bem que vence no final. Se não acabou bem, é porque não chegou ao fim. O fato de acontecerem tantas coisas tristes e erradas não nos dispensa de procurarmos agir com integridade e correção. Estes não são valores instrumentais, mas fins em si mesmos. São requisitos para uma vida boa. Portanto, independentemente do que estiver acontecendo à sua volta, faça o melhor papel que puder. A virtude não precisa de plateia, de aplauso ou de reconhecimento. A virtude é a sua própria recompensa. 

Eis a nossa regra nº 4: seja bom e correto mesmo quando ninguém estiver olhando.

VI. A regra nº 5
Em uma de suas fábulas, Esopo conta a história de um galo que após intensa disputa derrotou o oponente, tornando-se o rei do galinheiro. O galo vencido, dignamente, preparou-se para deixar o terreiro. O vencedor, vaidoso, subiu ao ponto mais alto do telhado e pôs-se a cantar aos ventos a sua vitória. Chamou a atenção de uma águia, que arrebatou-o em vôo rasante, pondo fim ao seu triunfo e à sua vida. E, assim, o galo aparentemente vencido reinou discretamente, por muito tempo. A moral dessa história, como próprio das fábulas, é bem simples: devemos ser altivos na derrota e humildes na vitória. Humildade não significa pedir licença para viver a própria vida, mas tão-somente abster-se de se exibir e de ostentar. Ao lado da humildade, há outra virtude que eleva o espírito e traz felicidade: é a gratidão. Mas atenção, a gratidão é presa fácil do tempo: tem memória curta (Benjamin Constant) e envelhece depressa (Aristóteles). Portanto, nessa matéria, sejam rápidos no gatilho. Agradecer, de coração, enriquece quem oferece e quem recebe.

Em quase todos os meus discursos de formatura, desde que a vida começou a me oferecer este presente, eu incluo a passagem que se segue, e que é pertinente aqui. "As coisas não caem do céu. É preciso ir buscá-las. Correr atrás, mergulhar fundo, voar alto. Muitas vezes, será necessário voltar ao ponto de partida e começar tudo de novo. As coisas, eu repito, não caem do céu. Mas quando, após haverem empenhado cérebro, nervos e coração, chegarem à vitória final, saboreiem o sucesso gota a gota. Sem medo, sem culpa e em paz. É uma delícia. Sem esquecer, no entanto, que ninguém é bom demais. Que ninguém é bom sozinho. E que, no fundo no fundo, por paradoxal que pareça, as coisas caem mesmo é do céu, e é preciso agradecer".

Esta a nossa regra nº 5: ninguém é bom demais, ninguém é bom sozinho e é preciso agradecer.

VII. Conclusão

Eis então as cláusulas do nosso pacto, nosso pequeno manual de instruções:
1. Nunca forme uma opinião sem ouvir os dois lados;
2. A verdade não tem dono;
3. O modo como se fala faz toda a diferença;
4. Seja bom e correto mesmo quando ninguém estiver olhando;
5. Ninguém é bom demais, ninguém é bom sozinho e é preciso agradecer.
Aqui nos despedimos. Quando meu filho caçula tinha 15 anos e foi passar um semestre em um colégio interno fora, como parte do seu aprendizado de vida, eu dei a ele alguns conselhos. Pai gosta de dar conselho. E como vocês são meus filhos espirituais, peço licença aos pais de vocês para repassá-los textualmente, a cada um, com toda a energia positiva do meu afeto:
(i) Fique vivo;
(ii) Fique inteiro;
(iii) Seja bom-caráter;
(iv) Seja educado; e
(v) Aproveite a vida, com alegria e leveza.
Vão em paz. Sejam abençoados. Façam o mundo melhor. E lembrem-se da advertência inspirada de Disraeli: "A vida é muito curta para ser pequena".


Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/pais/2015/04/22/MENSAGEM-DO-MINISTRO-DO-STF-EMOCIONA-INTERNAUTAS-E-VIRALIZA-NO-FACEBOOK.htm#ixzz3vtTJbYQY


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Paisagens Educacionais

Paisagens Educacionais

EDUCAR COM CARINHO



Educar é muito mais difícil do que criar hábitos saudáveis de convivência já dizia minha mãe. Educar é para vida toda, algo que vai além do hoje do amanhã. Então como nos preparar para essa convivência nos dias atuais?

Tarefa árdua pra quem não pode contar com boas referências e principalmente com a ajuda dos familiares.

Vejo muitas crianças sendo levadas para a escola e lá convivem por três ou quatro horas com diferentes pessoas e quando voltam para casa continuam com os mesmos hábitos. Só percebemos que algo mudou quando algo de ruim acontece. Com isso, novos valores e percepções invadem o nosso dia a dia.

Percebo que a criança incorpora em seus hábitos a influencia dos adultos e dos pequenos colegas. Ainda não fazem as escolhas mais acertadas, mas já fazem escolhas. Como conduzi-los ao acerto? Essa é uma questão a ser pensada, afinal educamos para termos filhos saudáveis, alegres e éticos.

Mas, na atual circunstância a rotina da vida adulta não ajuda em nada. Os pais já correm desde o amanhecer e a escola exige muito mais compromisso de horário e agendas, do que se pode oferecer. Já vi crianças retornando para casa sem que os pais fossem ouvidos. Creio que a escola que não escuta o pai, provavelmente terá grandes problemas com este aluno. Há de se conquistar a autonomia de ambas as partes, mas com respeito e construção de identidade escolar. O carinho pela escola deve ser o carinho que temos pelos alunos e vice-versa.

Quando construímos uma relação de confiança devemos lembrar que a chave está no relacionamento afetivo e que a moral e os bons costumes vêm amparados por esta relação. Tanto é que quem consegue chamar a atenção de um adulto ou criança na hora da bronca descontrolada e ao mesmo tempo considerar que está educando? Creio que só quando tivermos tudo sob controle, isto é, mais calmos, poderemos refletir o que falar e como falar. O que quero dizer é que os pais costumam misturar afeto com desagrado numa única ação. Assim, nada dá certo. O que podemos esperar de um pai que só conversa com o seu filho, dando bronca, colocando-o para baixo? Ou aquele que só vê qualidades em seu filho? Tudo ao extremo nos traz insegurança e falta de conforto emocional.

A verdade deve ser dita sempre, mas com cuidado e deve ser observada de longe para percebermos o crescimento daquela criança em relação a informação. Não devemos colocar  ponto final e sim considerarmos que temos ainda um caminho a ser observado.

Portanto, educar e ensinar são papéis relevantes e devemos construí-los passo a passo.
Espero que as escolas cresçam em ações efetivas e amadureçam com as novas experiências, pois, a cada aluno novo um novo desafio recomeça.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Aos mestres com Carinho

Existem aqueles que nunca esquecemos, fizeram parte de uma história e fizeram a diferença em sua trajetória de vida!
Existem os que acrescentaram em minha vida a sua visão de vida e que querendo ou fizeram a diferença.
Existem o que marcaram com duras palavras e que também fizeram a diferença!
Todos de igual importância, Afinal houve aprendizagem e ensino em suas palavras.
O meu eterno agradecimento!
Natalícia


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A importância de uma boa Interface




Um dos cuidados em que os envolvidos ao criar um site deve levar em conta é o excesso de informação e elementos que a interface deve ter.
 
Deve preocupar-se com a carga cognitiva que o internauta pode estar gerando ao entrar no seu site. Isso é perigoso para o site, pois os internautas atualmente não gastam muito tempo tentando aprender como se usa ou como funciona aquele botão.
 
Uma interface com diálogo simples significa que nela você vai encontrar facilidade em entender o que tem dentro daquele link sem mesmo ter entrado ainda. Deve ter uma lógica visual, com uma hierarquia de informação que conduz os olhos do usuário. Deve ser bem distribuída a informação na interface. Saber para que serve aquele botão somente ao olhar.
 
No caso do site http://www.eusou.com/crianca/ a cor preta em excesso cansa os olhos. Na realidade, tem muito excesso nesse site. Excesso de cor, de informação e um menu com muitos itens, que torna exaustivo olhar. Falando no menu do lado esquerdo e direito da página, pode -se notar que além de ter muitos itens, eles são com fonte de corpo pequeno e com letras na cor branca ( fundo da tela preta). Não há hierarquia para guiar o olhar do usuário.
 
É importante que ao criar um site, saber que aquela velha frase faz todo o sentido “menos é mais”. E nesse site tudo é mais... Excesso de jogos, excesso de propaganda, excesso de cores, layout ruim, etc.
 
Sites ruins ferem os nossos olhos, têm uma navegação terrível ou são irritantes, enviando os visitantes para uma página de destino confusa.
 
Normalmente encontramos neles:
1. Navegação ruim.
2. Muitos botões de ‘Bookmark My Site’.
3. Introduções no site e “intervalos comerciais” entre as páginas.
4. Uso excessivo de Flash.
5. Anúncios do tipo overlay (Pop-ups).
6. Desativar alguns botões de navegação.
7. Esconder informações de contatos.
8. Áudio e vídeo automático.
9. Sites lentos para baixar.
10. Layout ruim.
11- Falta de conteúdo significativo
12- Páginas desorganizadas.
 
Aqui está mais um exemplo de uma experiência ruim, no meu ponto de vista,  http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml , que provavelmente não poderá ser corrigido, pois o mesmo possui a intenção de vender o  produto ( imagem), muito mais do que conteúdo significativo.
Infelizmente, os publicitários nunca foram orientados de maneira correta, muitos acreditando que fazem parte do pessoal de TI, já que usam linguagens e coisa e tal,  cometem erros grosseiros. Mas seus clientes na internet nunca foram os usuários finais. Eles não só abusam de pérolas como um banner com “Clique Aqui” piscando em vermelho berrante, para nos atrair, que não nos serve de nada.
 
 
 
Endereço do site:
http://www.eusou.com/crianca/
 
 
 
 
Referências
 
Costa, Rosa Maria E. M.da, Vânia Marins- aula2- Interfaces.

 

 

Criatividade, Pesquisa e Inovação: o caminho surpreendente da descoberta.



Tema ou Assunto: Criatividade, Pesquisa e Inovação: o caminho surpreendente da descoberta.

1. Introdução:
No mundo contemporâneo não é nada fácil sermos criativos e inovadores. Mesmo com toda informação que possuímos, ser criativo é como achar uma agulha em um palheiro.
Isso se deve ao fato da escola não possuir uma cultura onde a criatividade seja o foco do processo ensino aprendizagem. No máximo vemos uma ou duas disciplinas que valorizam a criatividade. Na verdade elas se destacam exatamente por terem assumido esse compromisso para si. E ser criativo é estar livre de regras, de normas e condições de como se deve “comportar” diante do ensino- aprendizagem.
Na educação à distância o design instrucional possui um papel primordial, que valoriza a forma, o conteúdo e a expressão dos sentimentos e potencializa o olhar do outro, valorizando o projeto em construção. Nessa concepção o trabalho é construído, tendo-se a noção que o mesmo a qualquer momento pode ser revisitado e reconstruído.
 
 
2. Desenvolvimento:
Quando se é criança somos pura curiosidade. Valorizamos a descoberta, a intuição e a paixão em aprender, principalmente por meio das brincadeiras.
 
Infelizmente a escola não soube gerenciar o prazer de se aprender por meio de atividades lúdicas e assim sendo, nos fez acreditar que a única forma de aprender era a massificação dos conteúdos, a transmissão sem reflexão e a memorização de fatos totalmente descontextualizados. Assim, a escola foi se tornando um lugar comum onde a criatividade foi se tornando material raro.
 
Com o avanço da tecnologia, vieram os diferentes aparelhos eletrônicos, os diferentes objetos, de diferentes formas, cores e tamanhos, que os designers criaram para tornar a vida mais fácil. Um enorme ganho para uma sociedade onde o tempo é algo precioso. Porém, o crescimento tecnológico avançou nas diferentes  áreas, principalmente na área tecnológica, desafiando os conceitos existentes e criando novos paradigmas. Estes foram tão revolucionários que ainda estudamos os conceitos existentes em sua criação, na tentativa de melhorar o produto, sempre com a intenção de inovar, criar algo que possa superar o que já existe.
Isso para mim é saber lidar com o conceito de “efemeridade”. É saber lidar com a “transitoriedade” que o objeto trás em si e o seu tempo de vida útil e para se criar algo novo é necessário se sair da “conformidade”, da submissão, do lugar comum para ir em busca da transgressão, lugar onde se feri normas e valores instituídos de uma “cultura vigente”.
 
A questão é que para se criar, devemos estar desprovidos de preconceitos e estarmos imbuídos de valores mais nobres como a liberdade.
 
A liberdade nos resgata da sombra e nos trás a luz. A luz necessária para se inovar, a correr risco e saber dizer o que quer...
 
Educar é ser movido pela curiosidade de ver algo novo, sempre que o velho lhe parecer fora de foco. O design é o ator que privilegia o cenário, onde todos os participantes do processo ensino aprendizagem atuem. Ele direciona o fazer, conduzindo-os a novas oportunidades, sempre na tentativa de fazer a melhor escolha para aquela finalidade.
Os cursos de EAD por exemplo, valoriza as atividades colaborativas, feitas por muitas mãos, onde o resultado não é de uma única pessoa e sim de todos que participaram dela. Com essa visão, o crescimento deixa de ser só vertical e passa a ser também horizontal.
 
O Design Didático usado na EAD traz muitos benefícios aos participantes, a utilização das TICs,como o computador, mais precisamente a Internet, proporciona interação e interatividade, segundo Vygotsky, a "interação entre os aprendizes e os mediadores e  entre os próprios aprendizes adquire especial relevância", e esse intercâmbio que ocorre através dos fóruns tem uma importância ímpar na EAD. Contamos ainda com os hiperlinks que nos levam de um texto a outro para aprofundarmos os conhecimentos acerca do tema estudado.
 
Possibilitar aprendizado de maneira envolvente e eficiente me parece ser o grande desafio do design didático. Não dissociado de uma orientação que o sustente, o design didático dá forma a algumas ideias, permitindo que o aluno experimente algumas sensações que o mobilizem para aprender. Neste sentido, que a questão da funcionalidade me parece importante. É preciso conceber nossos materiais didáticos como recursos que atendam necessidades e potencializem ações.
 
 Tanto a arquitetura quanto o design, fundam pilares para sustentar um conceito, uma ideia. Definir soluções de aprendizagem através de atividades, imagens, seleção de vídeo, metáfora, diagramação, tamanho das sessões de uma aula, por exemplo, são soluções aliadas a uma proposta de design didático.
 
Sabemos da importância do planejamento nos cursos de EAD. Mas, também sabemos que a comunicação é fundamental para que os diferentes "atores" desse processo atuem de forma colaborativa.
Em EAD, estes ficam subordinados a uma equipe de educadores, com diferentes atribuições e responsabilidades, na construção de textos, definições de imagens, propostas de atividade e diferentes propostas didáticas e jogos pedagógicos, num primeiro momento para abastecerem os designers na estruturação e modelagens do curso antes da divulgação do mesmo.
Assim, observamos que o design possui o papel de agregar esforços em prol da construção de materiais diversificados que atenda um grande número de pessoas.
Imagens interativas estão direcionadas para atender aos usuários. A aparência visual do material favorece a sensação de credibilidade e de legibilidade. Assim, não se perde sua identidade visual e nem seu design didático.
 
“A noção de professor reflexivo baseia-se na consciência da capacidade de pensamento e reflexão que caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de idéias e práticas que lhe são exteriores. É central, nesta concepção, a noção do profissional como uma pessoa que, em situações profissionais, tantas vezes incertas e imprevisíveis, atua de forma inteligente e flexível, situada e criativa.” (ALARCÃO, 2004 p. 41).
 
Desta forma a criação de condições para que a inovação aconteça, possibilitará em clima tranqüilo e bem organizado, a oportunidade de surgimento de novas ações e políticas organizacionais, sendo as mesmas desenvolvidas por todos os colaboradores. A possibilidade de mudança no mundo contemporâneo deve viabilizar novas ferramentas de trabalho, para que o mesmo seja criativo e singular.
 
 
 
5. Referências:
Costa, Rosa Maria E. M. da, Vânia Marins- Aula 1- Design Didático.
Maldonato, Mauro, Silvia Dell  Orco- Criatividade, Pesquisa e Inovação: O Caminho Surpreendente da Descoberta.
 

O Blog na Educação




Cada vez mais os educadores se propõem em aprender, a utilizar o blog como ferramenta de aprendizagem, valorizando o potencial dos alunos, sua criatividade, seja ele como estratégia ou recurso.

        É inegável que os blogs abrem um espaço muito significativo para os educadores, pois além de um espaço democrático, com inúmeras possibilidades, ajuda aos professores como complemento ao ensino de uma ou muitas disciplinas, compartilhando opiniões, argumentos e diferentes textos (diversidades textuais), relatórios, memoriais, publicação de fotos, vídeos e a proximidade do professor com o aluno, através da linguagem do aluno, onde o educador ora é educando e ora é aprendente.

        A imaginação na criação de blogs fica por conta da iniciativa do professor, ao eleger os alunos co-parceiros dessa atividade, sendo criativo, flexível e bem focado.

        O professor ao escolher o tema do blog, deve ter claro qual o objetivo que quer atingir, ser bem focado e ter como alvo o seu público. Esse tipo de blog aberto aos alunos, conta com as contribuições destes, tornando-se co-autor das produções a serem publicadas.

        Porém temos que estar atentos a algumas recomendações como:

- Um blog para ser bem sucedido, deve colocar atividades interessantes, criativas e ser atualizado quase que diariamente.

- Sua meta deve ser clara e objetiva para os alunos, para que eles compreendam qual a proposta do mesmo.

- Deve ser organizado, de preferência ter os marcadores de mensagem para ao ser utilizado encontremos o que nos interessa com facilidade.

- Informações fidedignas, atualizadas e sendo o tema pesquisado e de cunho relevante.

- Fazer uma prévia sobre o interesse dos alunos sobre o tema e os temas periféricos serem também contemplados.

- Utilizar as diferentes ferramentas que o mesmo nos proporciona, utilizando links e criando uma rede de comunicação para que o mesmo passe a ser divulgado.

- Ter noção que matérias publicadas sem autorização é crime. Plágio é crime tanto no mundo real como na Internet.

O blog ao propor uma atividade, pode ser individual ou coletivo, dependendo da intencionalidade pode trabalhar ora em grupo ou individualmente.

No blog nós podemos lançar mão de várias teorias de aprendizagem. Pode ter múltiplas representações e o processo da informação, pode ser: cognição situada, contextualizada ou construtivista. Utilizando a estratégia, o aluno seleciona a pesquisa, o conteúdo. O aluno é ativo e o professor reativo. Nessa interação os papéis não são fixos, podendo o professor ora ser ativo e o aluno reativo, utilizando o blog como recurso.

        Entendo, que a criação dos blogs veio para dinamizar o processo pedagógico, uma vez que ele organiza a vida escolar do estudante, dando suporte nas disciplinas que eles possuem habilidades e competências, estimulando-os a estudarem de forma divertida e prazerosa.

        Assim para se criar um blog é necessário ter em mente alguns passos:

- Encontrar o tema;

- Pesquisar e aprofundar o tema escolhido;

-O que você tem para acrescentar nesse tema;

- Se possível faça testes, enquetes, para saber como atingir a aquele público-alvo;

- Saiba o mínimo de HTML;

- Participe de redes de relacionamentos, para divulgar e trocar experiências com possíveis parceiros de trabalho e

- Seja constante em suas postagens.

        E para utilizarmos podemos lançar mão de:

- Criar um jornal online;

- Divulgar as atividades da semana;

-Apoiar os projetos dos professores que permeiem os mesmos eixos de trabalho;

-Preparar festas, seminários e encontros de estudos, quando for de interesse do grupo;

- Divulgar as produções dos alunos em diferentes áreas de conhecimento;

- Desenvolver a curiosidade tecnológica, incentivando o aluno a busca de diferentes linguagens de programação;

- Desenvolver habilidades e competências dos alunos em diferentes áreas;

-Trabalhar com imagens criadas ou registradas pelos próprios alunos, ampliando suas habilidades cognitivas;

-Elaborar tamplates que desenvolvem além de conhecimento, técnicas e habilidades próprias, possibilitam utilizar-se da criatividade, da ética e cidadania;

-Criar animações para postar no blog;

- Trazer a discussão temas atuais, como: valores morais e observar na postagem de comentários, observando a postura de respeito ao outro.

        Assim, o blog nos permite a utilizarmos da melhor forma possível, alterando, modificando uma postagem quando quisermos. Os blogs são gratuitos, serve para comentários, podendo ser restrita a uma só pessoa, aquela que coordena o projeto. Ou pode ser aberto, onde todos que queiram participar podem mudar o conteúdo do mesmo.

        Só depende de você, o que Você quer, como Você quer e pra quem Você quer informar, aprofundar o estudo proposto.

 

Bibliografia:

- Youtube

- Fórum, unidade 5

-Curso Formação Continuada em Tecnologias Educacionais na Web

 

 

Exemplos de sistemas de tutoria




Na Educação a Distância é necessário que o planejamento e as atividades estejam em sintonia, do contrário pode ocorrer um distanciamento entre o professor e o aluno, fazendo com que o último se sinta isolado e desamparado. É neste momento que o(a) tutor(a) se faz presente, atuando como um elo entre professor, material didático e aluno, tornando qualitativo o processo de ensino-aprendizagem.

 

Leia atentamente o documento “Exemplos de sistemas de tutoria” e escolha dois sistemas de tutoria, justificando a sua escolha e pontuando o que há de positivo e negativo em cada um deles. Agora, imagine que você está implementando EaD em sua instituição e escolha um entre os sistemas apresentados, justificando sua escolha, ou, se preferir, elabore um sistema de tutoria com as características que julgar mais interessantes.

Atenção: você deve explicitar em que tipo de instituição está pensando, afinal, um curso preparatório tem características distintas de um curso de pós-graduação, ou de formação continuada dos funcionários de uma empresa, por exemplo.

TAREFA:

A partir da proposta de trabalho da semana, foram apresentados vários tipos de Tutorias, por meio do texto “Exemplos de Sistemas de Tutorias”. Escolho como proposta os exemplos: Instituição B e Instituição C, por serem bem diferentes. O projeto da Instituição B sugere uma proposta com poucos recursos tecnológicos, pouca interação, enquanto o da Instituição C sugere mais proximidade entre os diversos componentes que atuam nesse cenário. Importante ressaltar que ambos possuem pontos negativos e positivos. Vamos ao quadro:

INSTITUIÇÃO B:

Descrição:

Na instituição B há apenas a tutoria a distância, e existe um único tutor para turma com cerca de 400 alunos. O tutor cria um fórum de dúvidas por mês, não há discussão sobre o conteúdo, apenas espaço para apresentar e sanar dúvidas. Há também um plantão semanal de tutoria por telefone, na coordenação do curso, e um chat semanal, sobre o conteúdo tratado em cada semana.

 

PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
Existe tutoria a distância
Existe apenas um único tutor para uma turma de 400 alunos
Há um espaço para apresentar e sanar dúvidas
Não há discussão sobre o conteúdo
Há um chat semanal
Um novo conteúdo é abordado por semana.

 

INSTITUIÇÃO C:

Descrição:

 

Na instituição C há a tutoria a distância e a presencial. Cada tutor a distância é responsável por um grupo de cerca de 30 alunos, e não necessariamente acompanha este grupo em mais de uma disciplina. É o tutor a distância quem media as discussões em fóruns temáticos que duram, de modo geral, uma semana. O tutor a distância deve acessar a plataforma todos os dias, e tem, no máximo, 24h para responder seus alunos. Além da mediação das discussões no fórum, é também o responsável pela correção das tarefas e lançamento de notas. Não há plantão telefônico e os tutores trabalham a partir de suas casas ou qualquer outro lugar, mas não na coordenação do curso.

 

Nesta instituição o tutor presencial tem a função de orientador pedagógico, acompanhando o desenvolvimento do aluno, tirando suas dúvidas administrativas sobre o curso, fazendo relatórios sobre frequência dos alunos (no polo e na plataforma) e tirando dúvidas genéricas sobre a plataforma e peculiaridades do curso. O tutor presencial não tira dúvidas de conteúdos explorados nas disciplinas.

 

 

 

PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
Há uma tutoria presencial e uma tutoria a distância
Apenas os tutores a distância são responsáveis pela correção de trabalhos e lançamentos de notas
O tutor a distância é responsável por um grupo de aproximadamente 30 alunos.
O tutor a distância deve responder seu aluno em até 24 horas.
Há fóruns de discussão
Não há plantão telefônico
O tutor presencial tem a função de orientador pedagógico
O tutor presencial não tira dúvidas sobre conteúdos explorados nas disciplinas

 

O tutor ter que responder a pergunta do seu aluno em até 24 horas, por exemplo, pode ser um ponto positivo para o aluno, pela certeza da rapidez e prontidão em receber um posicionamento a respeito da sua dúvida, já para o tutor pode representar um ponto negativo, se num grupo numeroso, um número razoável de alunos enviarem solicitações constantemente, o tutor terá que redobrar sua atenção e dispor de um tempo maior para responder a todos dentro do prazo estabelecido.

Para programar um Curso de Educação a Distância em uma instituição privada, eu escolheria o sistema da Instituição D.

 

INSTITUIÇÃO D:

 

Descrição:

 

Nesta instituição os tutores atuam ao mesmo tempo à distância e presencialmente, pois não há polos de apoio presencial, a menos da própria instituição. Os tutores colaboram com os professores no planejamento e dinâmica da disciplina. Eles são responsáveis pelo acompanhamento do plano de estudo do aluno, de seu ingresso no curso até a sua conclusão, estabelecendo com este uma parceria corresponsável na construção do conhecimento para o desenvolvimento de suas atividades.

 

 Os tutores encontram-se disponíveis todos os dias da semana (exceto finais de semana e feriados) na instituição, atendendo o aluno por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem, correio-eletrônico e telefone.

 

 É ainda responsabilidade dos tutores acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, tirando dúvidas sobre o conteúdo do material instrucional e esclarecendo os exercícios propostos. Além disso, eles desenvolvem atividades presenciais junto ao corpo discente do curso, colaborando com o professor no desenvolvimento das ações propostas nos encontros presenciais.

 

A correção das avaliações, tais como exercícios, projetos, atividades presenciais e provas são de responsabilidade dos professores. Assim como a realização das atividades online, tais como fóruns de discussão e chats.

 

A escolha por outro modelo de tutoria resultou na Instituição D, sendo esta governamental, na modalidade EAD, semipresencial, com cursos de graduação e pós-graduação, porque esta mostra um sistema de tutoria bastante abrangente; apesar de não apresentar polo de apoio presencial ( somente na própria instituição ) , há muitos pontos relevantes; como por exemplo, a integração e parceria entre tutores e professores, assim como todo processo de acompanhamento e desenvolvimento do aluno. Outro ponto importante é a disponibilidade do tutor na instituição, fazendo o atendimento ao aluno através dos mais variados meios de comunicação.

 

Acredita-se que, para gerenciar uma prática educativa diferenciada, depende-se essencialmente dos aspectos humanos, das relações sociais, da capacidade de comunicação, negociação e inclusão estabelecidas, acrescidas da seleção e definição dos elementos tecnológicos para se possibilitar uma formação qualitativa, acompanhados da elaboração criteriosa do projeto pedagógico de um curso EAD.

 

Percebe-se a necessidade de maior investimento e atualização permanente de todos os componentes da instituição, promovendo novas propostas curriculares e novos métodos de ensino. Assim, promove-se maior interação e ou renovação das práticas educativas, através de uma gestão inovadora. Somente esta poderá permitir o compartilhamento de decisões por todos os sujeitos envolvidos. As avaliações não estão limitadas apenas as provas e trabalhos, mas as atividades presenciais ou projetos, o que abre um leque de possibilidades para avaliar o aluno sobre diferentes perspectivas. Ao término de cada fórum é indicado que o tutor faça um apanhado das principais ideias elencadas durante a interação/ discussão ocorrida no mesmo de maneira a construir uma síntese para os alunos do assunto discutido.

 

Entendo que em um curso virtual é necessário ao aluno possa definir quanto tempo irá dedicar à leitura e a organização dos estudos, sendo sugerido pelo tutor o trabalho com agenda de atividades, no qual poderão ser definidos seus horários de atendimento ao aluno. Assim, ao trabalhar com uma agenda o tutor demonstra a importância do planejamento, demonstrando para os alunos o interesse em apoiá-lo a executar as suas tarefas.

 

Essa metodologia contribui para um constante feedback das atividades, de maneira a orientar a execução do exercício, antes, durante e depois de seu desenvolvimento, criando um ambiente harmônico e comunicativo.

 

Sabemos que superar a distância e escolher o tom adequado, simples e amistoso, para as orientações no ambiente, assim como as sugestões e cobranças aos alunos não é tarefa fácil.

 

Acredito que o modelo de tutoria da Instituição D, poderia aplicar, inclusive, a outros tipos de cursos e instituições, além da modalidade de ensino a distância, esse modelo de tutoria poderia adequar-se de acordo com a demanda e necessidade de qualquer outro curso.

 

 

 

 
 

REFERÊNCIA:

 

ESQUINCALHA, A.C & GIANNELLA, T. R.  Exemplos de Sistemas de Tutoria . 2010